ÁFRICA
Rota da heroína por África para os mercados ocidentais
February 1, 2019 -
Cada vez mais heroína proveniente do Afeganistão controlado pelos
talibãs passa por uma rede de rotas marítimas para a África oriental e do sul para chegar aos mercados do Ocidente
Related Graphics
View More
Myanmar suplanta o Afeganistão como maior produtor de ópio
EUA enfrentam "quarta vaga" na crise do fentanyl
Apreensões de cocaína na Ubião Europeia
Procura e oferta de cocaína crescem no mundo
Apreensão recorde de droga em Itália
Produção de cocaína a níveis recorde
Confrontos sangrentos após captura do filho de El Chapono México
Vaga de mortes pelo opioide sintéticoor fentanil nos EUA
Marcos é o favorito para substituir Duterte nas Filipinas
Acordo nos EUA pela venda de opióides
Corrida à sucessão de Duterte nas Filipinas
Corrida à sucessão de Duterte nas Filipinas
Mortes por overdose sobem quase 30% num ano nos EUA
Eleitores dos EUA apoiam a legalização da marijuana
Julgamento marcante contra gigantes farmacêuticas
Decisão marcante sobre opioides nos EUA
Produção de ópio no mundo
Aumento das mortes por sobredose de opioides
Um recorde de 72.000 mortes por sobredose nos EUA em 2017
Mais 27 por cento de homicídios em 2017 no México que em 2016 Mexico up 27 percent last year
Mais 27 por cento de homicídios no México que no ano passado
Candidato esquerdista começa com 18 pontos de vantagem
Viciação com opióides nos EUA
EUA colocam cinco estados mexicanos a par dos países mais perigosos
Aumenta a violência dos traficantes de droga no México
Mortes na guerra à droga
Guerra contra a droga nas Filipinas
Segurança extrema para El Chapo
A fuga arrojada de “Chapo” Guzman
O que é a metanfetamina cristalizada
The traditional land route via Iran, Turkey and the Balkans has become increasingly difficult for drug traffickers to use – owing to Turkey tightening its borders in response to the war in Syria, and attempts by European countries to keep out refugees. As a result, more of the harvests are being dispatched along the “southern route” to Africa, according to the Economist newspaper.
Most of the heroin is destined for Western markets but a spin-off trade is fuelling consumption in Africa, along with the formation of an integrated regional criminal economy.